Meu Nome não é Johnny: O filme foi dirigido por Mauro Lima e produzido por Mariza Leão. Atores principais: Selton Mello (surpresa!) e Cleo Pires. O enredo é baseado numa história real, a trajetória do atual cantor e produtor musical João Estrella. O longa convence, ainda mais porque o drama vivido pelo protagonista se aproxima da realidade de muita gente na minha idade. Muita gente que tem acesso ao cinema. Só um problema que me incomodou bastante: o nome. Não porque eu não tenha gostado, pelo contrário, me chamou a atenção. O que decepcionou foi a explicação pra ele -- esperava mais, algo que fosse relevante na trama.
Entreatos: Documentário foi lançado em 2004. Direção de João Moreira Salles. Trata-se dos bastidores da campanha eleitoral de Lula em 2002. Emocionante. Ainda mais pela importância histórica do momento. Membros do PT que a gente ouve falar por causa das brigas que se metiam na ditadura se emocionam com a eleição do líder. Ainda que o Lula tenha decepcionado, tem gente muito pior que poderia estar "comandando" (modo de dizer) este país.
Na fila...
Vicky Cristina Barcelona: Juro que ainda pego nos cinemas! Mesmo que não tenha esperança de ver coisa muita coisa diferente dos outros filmes de Woody Allen. Mas Woody Allen é Woody Allen e ponto (piada interna).
O Povo Brasileiro (Darcy Ribeiro): Sinto vergonha por ter começado a lê-lo e ainda não ter terminado. A linguagem é mais difícil do que a das ficções e bestsellers, mas nenhum bicho de sete cabeças. Promessa para estas "férias" (não estou exatamente de férias, mas finge que é como se fosse).
O Monge e o Executivo (James Hunter): Achei o livro jogado numa prateleira aqui de casa. Comecei a ler por curiosidade, mas ela se extinguiu logo nas primeiras páginas. Já tive minha fase de "vamos ler auto-ajuda", agora não dá mais. Sem contar o nome do autor, James Hunter, ah, vá.
Bravo!: Na espera pela edição de dezembro da revista. A última trouxe reportagens bacanas. Destaque para a entrevista com Saramago! Ele não disse nada que surpreendesse, mas deu depoimentos bonitos e emocionados. O ponto baixo da revista foi a matéria sobre o show do R.E.M. Aliás, nem foi sobre o show. Na tentativa de inovar, creio eu, publicaram uma ficção que tinha como pano de fundo a apresentação. Cansativo, bem pouco explicativo. O autor tentou encaixar as informações sobre o show e sobre a banda nas falas das personagens. Deu aquele sensação de que "ninguém fala assim", sabe?
Bienal de SP: Sofro. Não fui à Bienal e não terei mais chance de ir. Pelo menos não devo ter perdido tanta coisa, afinal, havia um andar todo vazio (brincadeirinha ignorante, mas que é verdade, é verdade).
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