- Já não consigo mais escrever "através"... Agora substituo sempre por "por meio".
- Não posso ver acentuação que eu considere errada, vírgulas fora de lugar. Pra que separar sujeito e verbo, minha gente?
Outra coisa: abriu o aposto, botou a vírgula, ótimo! Então por que não termina e coloca a vírgula de novo, meu filho?
- E a confusão com "porquê", "por que" e "porque"? Por quê???
- E o "mas" que virou "mais"?
- Conjugar o verbo no subjuntivo, deixa disso, pra quê, né?!
- A reforma ortográfica me dá coceira só de pensar...
- Não consigo escrever sem checar informações, completá-las. É difícil falar sobre um tema sem dar a ficha técnica! E isso dá trabalho, afinal, infelizmente, ao contrário do que nós pensamos, nem tudo está no google!
- A busca por sinônimos é intensa. O dicionário sempre à mão.
- Quando finalmente me livro da mania de escrever diálogos na cabeça enquanto eles acontecem, aparece essa, de pensar a vida como se fosse uma pauta! Tudo pode ser pauta, tudo é passível de se tornar uma matéria! Aquela sensação constante: "onde é que está meu gravador neste momento?", "e o bloquinho?", "e a câmera fotográfica???".
- Quero comentar sobre tudo, mesmo sem entender quase nada...
- Um colega pisa na bola ao escrever? Coitado!
- E as dúvidas? Sobre gramática, sobre jornalismo, sobre qualquer área do conhecimento: simplesmente só aumentam, e muito!
Enfim:
NÃO QUERO SER UMA JORNALISTÓIDE CHATA (seja lá o que isso quer dizer) , QUE SACO!
Mas será que já nasci assim?
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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