1992: Meu irmão mais novo, Pedro, nasceu. Tentei insistentemente usá-lo como boneco nas minhas brincadeiras. Minha mãe me impediu.
1994: Usava batom de cor carmim da minha mãe. Não saía de casa sem. Aliás, não ficava sem nem dentro de casa. Hoje, raramente uso gloss, batom nem se fala. Estou à procura da vaidade perdida.
1995, 96: Jogava queimada na escola com bola de vôlei e nada de mão, pé e cabeça "frios". Os campeonatos que rolavam no Colégio Santo André, em S. J. do Rio Preto, eram barra pesada (até parece...).
Foi nessa época também que aprendi a virar estrela (aquela giro com as mãos apoiadas no chão). Custou uma noite de treino e muitos, muitos tombos na garagem de casa.
1997, 98, 99: Fui apresentada aos Backstreet Boys pelo meu irmão (prontofalei!). Ele adorava o clipe de "As long as you love me". Depois de comprar a primeira revista com a caras de Nick Carter e de seu irmão, Aaron (na época com 8 ou 9 aninhos ainda), estampadas na capa, eu me apaixonei. Perdidamente. Levaria essa loucura pelos próximos anos da minha infância e o começo da adolescência.
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