Vida de andar de ônibus não é fácil. Não mesmo. Todo dia dá aquele frio na barriga só de pensar naquela gente toda espremida, suando, em busca de um ventinho que seja. E o trânsito de São Paulo então? Um desgosto só.
Só que nem tudo é tristeza quando se usa o transporte público. São tantas pessoas e tantas histórias, que dá pra se divertir e aprender um bocado sobre esse tal de ser humano. Às vezes pode ser muito entediante, mas a vida de ônibus costuma ser bem mais animada do que parece.
A primeira angústia: o ônibus que demora a passar
É claro que muita gente não age assim, mas duvido que ninguém saia em cima da hora pra pegar o ônibus. A gente calcula mais ou menos quanto tempo leva a viagem, aí chegamos ao ponto uns 5 minutos antes do horário em que ele precisa passar pra conta dar certo. Ou seja, não é sempre que dá certo! Ainda mais se for férias, aí a coisa complica de vez.
Não tenho bilhete único, que saco!
Há algum tempo que o bilhete único foi implantado em São Paulo. Hoje em dia, a maioria das pessoas que usa o transporte público já tem o seu. Mas eu não tenho. Até pouco tempo eu não precisava usar ônibus ou metrô todo dia. Hoje eu uso. Não ter o cartão dá dor de cabeça. Os cobradores, muitas vezes, dizem: desculpa, mas não tenho troco. Aí é aquele desespero atrás de moedas perdidas na bolsa. Por isso, o melhor é sempre ter dinheiro trocado em mãos. Minha ânsia por moedas e notas de dois reais é tanta que há pouco tempo minha mãe reuniu muitas notas e me deu. Ai que alívio! Sem contar o fantasma do assalto... Abrir a bolsa dentro de ônibus lotado ou na rua não é muito recomendável, mas que importa, é preciso.
Sem óculos não dá
Meio grau de miopia parece pouco. Até é se comparado a outras doenças. Mas enxergar o destino do ônibus que vem ao longe? Não dá. Quando esqueço os óculos em casa é um tormento, só na adivinhação mesmo pra saber qual ônibus está chegando.
CONTINUA...
Só que nem tudo é tristeza quando se usa o transporte público. São tantas pessoas e tantas histórias, que dá pra se divertir e aprender um bocado sobre esse tal de ser humano. Às vezes pode ser muito entediante, mas a vida de ônibus costuma ser bem mais animada do que parece.
A primeira angústia: o ônibus que demora a passar
É claro que muita gente não age assim, mas duvido que ninguém saia em cima da hora pra pegar o ônibus. A gente calcula mais ou menos quanto tempo leva a viagem, aí chegamos ao ponto uns 5 minutos antes do horário em que ele precisa passar pra conta dar certo. Ou seja, não é sempre que dá certo! Ainda mais se for férias, aí a coisa complica de vez.
Não tenho bilhete único, que saco!
Há algum tempo que o bilhete único foi implantado em São Paulo. Hoje em dia, a maioria das pessoas que usa o transporte público já tem o seu. Mas eu não tenho. Até pouco tempo eu não precisava usar ônibus ou metrô todo dia. Hoje eu uso. Não ter o cartão dá dor de cabeça. Os cobradores, muitas vezes, dizem: desculpa, mas não tenho troco. Aí é aquele desespero atrás de moedas perdidas na bolsa. Por isso, o melhor é sempre ter dinheiro trocado em mãos. Minha ânsia por moedas e notas de dois reais é tanta que há pouco tempo minha mãe reuniu muitas notas e me deu. Ai que alívio! Sem contar o fantasma do assalto... Abrir a bolsa dentro de ônibus lotado ou na rua não é muito recomendável, mas que importa, é preciso.
Sem óculos não dá
Meio grau de miopia parece pouco. Até é se comparado a outras doenças. Mas enxergar o destino do ônibus que vem ao longe? Não dá. Quando esqueço os óculos em casa é um tormento, só na adivinhação mesmo pra saber qual ônibus está chegando.
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